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EDUCAÇÃO 

 

“...o objetivo fundamental dos estudos é o conhecimento e intervenção da realidade...”

 

(Zabala, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo. Porto Alegre: Atmed.2002.)

 

 

“...ao estudo crítico corresponde um ensino igualmente crítico que demanda necessariamente uma forma crítica de compreender e de realizar a leitura da palavra e a leitura do mundo, leitura do texto e leitura do contexto...”

 

(Freire, Paulo (1993). Professora sim, tia não: Cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho D’água, 127 p)

 

 

 

Como ensinar?

 

O que é preciso para transferir informações?

 

Deverão haver estímulos?

 

Esses são alguns questionamento  frequentemente presentes nos processos relacionados à formação de pessoas.

 

 

 

 

Basicamente, pode-se observar o desejo em se transmitir determinada informação entre uma origem e um destino

 

Observa-se que as condições do meio de transmissão também influenciam na troca de informações como, por exemplo:

  • acústica,

  • condições climáticas,

  • acomodações (carteiras, cadeiras...)

  • recursos como quadro, projetor, cartazes, filmes, etc

 

Os dois aspectos - origem e destino - estão diretamente associados a características inerentes aos próprios indivíduos participantes como, por exemplo, suas experiências e seus desejo, enfim sua vida atual, a vivida e a se viver. Além disso observa-se também como influenciadores a estratégia didática adotada que está diretamente relacinada, dentre outros,  à formação, sensibilidade e inspiração do professor e, também às caracterísitcas do publico alvo e a relevância da informação.

 

 

É evidente que são muitos os aspectos que influenciam nos processos ensino-aprendizagem: alguns definidores de ações logo no planejamento e outros que fazem com que algumas ações sejam modificadas no decorrer do processo. Nesse sentido, não se tem a pretensão de apresentá-los todos, até mesmo porque isso seria impossível, mas apenas de lançar a proposta de se tentar reconhecê-los como importantes para o planejamento desse tipo de atividade.

 

Assim, abaixo apresentamos um simples esquema demonstrando o fluxo da informação entre a origem e o o seu destino.

 

 

Observa-se a informação é constituída pelo "despertar", "refletir" e "agir"

 

Nota-se que primeiramente é preciso DESPERTAR o interesse pelo assunto.

 

Então o "aprendiz" deve ser estimulado a "mergulhar" naquele determinado conteúdo.

 

 

Após um determinado período (variável) constituído por intervenções (estratégias didáticas, incluindo fracassos, sucessos e suas consequências)  o "aprendiz" começara espontaneamente observar o universo que consegue enxergar nesse seu mergulho. Ocorrerá então o REFLETIR!

 

 

Por fim (se é que é possível poder acreditar ou determinar um fim no processo de aprendizagem!) ELE optará por "desbravar" as possibilidades desse novo mundo que agora percebe.

 

Quando devidamente consciente as noções de consequência e responsabilidade se fazem presentesem suas escolhas. Surge oAGIR

Em relação aos desafíos observa-se  segundo Chaves (2008) em  “Esculpindo Líderes de Equipes”que:

 

  • em um desafio muito fácil o indivíduo não será despertado para o “desconhecido” e o fluxo do conhecimento não será construído, se permanecendo na zona de conforto (região cinza).

 

  • em um muito difícil o indivíduo pode não conseguir realizar a tarefa por limitações em suas habilidades (região lilás) 

 

 

 

“...a inteligência em seu sentido mais amplo significa a capacidade de penetrar na compreensão das coisas e fazer escolhas....”

 (ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos, Campinas, SP 1998 Papirus.)

 

 

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